Processo
Para auxiliar na elaboração da proposta as equipes deverão cumprir etapas e documentar suas produções na forma de vídeo. Sugere-se que o dossiê seja construído durante o semestre letivo, paralelamente ao cumprimento das etapas, e não apenas ao final.
A equipe deverá escolher um@ presidente, que distribuirá as atividades entre os membros do Laboratório Farmacêutico, ao longo do desenvolvimento das etapas. As etapas 1-4 deverão ser apresentadas no formato de vídeo hospedado no youtube [restrito] e compartilhado no local correspondente o AVA da disciplina.
O dossiê deverá ser enviado ao final da disciplina, de acordo com o nosso Plano de Ensino Híbrido, em formato pdf em local correspondente no AVA da disciplina.
Definição do farmacógeno, princípio (s) ativo (s), indicação de uso e a categoria para registro.
A equipe deverá acessar a monografia da espécie vegetal e outras literaturas digitais para conhecer os farmacógenos da espécie, seus princípios ativos, seus usos tradicionais/populares e/ou suas atividades farmacológicas comprovadas através de ensaios clínicos [recomenda-se que @ presidente distribua itens para serem pesquisados por cada membro do Laboratório]. Após a pesquisa, os membros devem se reunir e expor os seus achados. A equipe então irá:
- Escolher o farmacógeno para o desenvolvimento do fitoterápico, o (s) princípio (s) ativos e a indicação terapêutica proposta para o fitoterápico;
- Escolher se o produto será
um medicamento fitoterápico ou produto tradicional fitoterápico, baseando-se
nas informações de estudos etnofarmacológicos, pré-clínicos e/ou clínicos.
- Produzir um vídeo apresentando as escolhas do Laboratório. Recomenda-se que o presidente distribua as atividades como: produzir o roteiro, preparar os slides, gravar, editar o vídeo, hospedar no youtube [caso necessário, pode ser criado um perfil no youtube para o laboratório].
Definição dos parâmetros para o
cultivo e manejo da planta medicinal e obtenção da droga vegetal.
A equipe deverá acessar as monografias disponíveis para a espécie e pesquisar artigos que apresentem estudos agronômicos e químicos, com Lippia sidoides, afim de buscar informações sobre: produção de mudas, necessidades nutricionais, corte, sazonalidade, rendimento de constituintes químicos, adubação, irrigação, influência de temperatura e irradiação, microorganismos no solo, influência do tipo de solo, colheita e secagem [recomenda-se que @ presidente distribua itens para serem pesquisados por cada membro do Laboratório]. Após a pesquisa, os membros devem se reunir e expor os seus achados. A equipe então irá escolher:
- Como deverá ocorrer a obtenção das mudas.
- Qual tipo de irrigação será usada.
- Quais melhoramentos no solo serão realizados.
- Qual adubo será utilizado.
- Qual a melhor época de colheita do farmacógeno escolhido.
- Como será realizada a obtenção da droga vegetal.
Definição do derivado de droga vegetal (DDV) e seu protocolo de
obtenção.
Para esta etapa a equipe deverá acessar a monografia da espécie e outras bibliografias científicas complementares para:
Definição do protocolo de controle de qualidade quali e quantitativo.
Com base no derivado de droga vegetal e princípio ativo escolhido, em conjunto com dados disponíveis na literatura, a equipe deverá:
Etapa 5: Definir a forma
farmacêutica, nome fantasia e layout de apresentação do fitoterápico, finalização do dossiê.
A equipe deverá:
- Com base no uso escolhido
para o fitoterápico e características do derivado de droga vegetal (baixa,
média ou alta polaridade; sólido, semi-sólido, líquido) definir qual
a forma farmacêutica para o protótipo proposto.
- Nomear
o fitoterápico e escolher um layout de apresentação do produto.
- Com base no uso escolhido
para o fitoterápico e características do derivado de droga vegetal (baixa,
média ou alta polaridade; sólido, semi-sólido, líquido) definir qual
a forma farmacêutica para o protótipo proposto.
- Nomear o fitoterápico e escolher um layout de apresentação do produto.